associação do porto de paralisia cerebral

Procura

A APPC é membro da Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral e membro da International Cerebral Palsy Society

 


História

A Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral – APPC, foi fundada em Lisboa, em 26 de Julho de 1960, com Estatutos aprovados pelo Ministério da Saúde e Assistência nessa data, tendo sido considerada Pessoa Colectiva de Utilidade Pública e Administrativa.

A sua criação ficou a dever-se à iniciativa de um grupo de pais, apoiados por técnicos, que sentiram as dificuldades de resposta a estas crianças e jovens com paralisia cerebral.

Da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral (APPC) e com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, nasceu o 1º Centro de Reabilitação para a Paralisia Cerebral no país.

A partir de 1974, impôs-se a urgente necessidade de descentralizar os serviços de apoio à reabilitação e aumentar a eficácia da integração no ensino regular.

Com este intuito, o primeiro a ser criado (1974) foi o Núcleo Regional do Norte da APPC (NRN – APPC), com sede na cidade do Porto e surgiu do esforço e preocupações de um grupo de pais com o apoio de alguns técnicos, que desta forma procuravam responder ao elevado número de casos de crianças com paralisia cerebral na zona norte do país.

Na qualidade de Instituição Particular de Solidariedade Social, de e para pessoas com deficiência, a APPC passa a desenvolver a sua acção em todo o território português, através de 13 Núcleos Regionais (NR).

“ Entende-se por Núcleo a estrutura associativa cujo âmbito territorial é o da região onde se encontra implantada, reconhecida que seja como sendo da sua jurisdição pela Assembleia Geral de Delegados ( órgão nacional) “
Artigo 13º, nº2 dos Estatutos da APPC

Em 1975, por força e empenho do Núcleo Regional Norte da APPC é criado o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral do Porto, e que desde então se tem mantido em funcionamento.

Assim, mantendo o estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social, de e para pessoas com deficiência, composta por pais, amigos, técnicos e pessoas com deficiência, desde então o NRN, desenvolve a sua acção de uma forma abrangente, procurando diversificar tanto quanto possível a resposta a qualquer que seja a faixa etária da população com deficiência.        

A partir de 2003, correspondendo à necessidade de aumentar a eficácia nas respostas, dá-se a autonomização dos diferentes Núcleos, constituídos em Associações autónomas e privadas de solidariedade social filiados na Federação das Associações Portuguesas de Paralisia Cerebral . Neste contexto o até então Núcleo Regional Norte extingue-se dando lugar à Associação do Porto de Paralisia Cerebral (APPC). topo

Corpos Sociais

 

topo